03/02/12

No, no mi cheirá.

Uns sussurros, altos demais para a categoria quotidiana, e tudo se fica a saber. É um saber mais confirmado do que uma novidade fresquinha. Adoro estes diminutivoszinhos, conseguem dar uma grandiosidade irónica, não é? Ou talvez não, ninguém quer saber. Tenho que aquecer os pés, não esquecer de tal, ainda quero ser enterrado inteirinho. Sim, inteiro, tal como as pessoas pensam adquirir conhecimentos. Mas na na na, taditas, muito enganadas estão. Fragmentos, se isso lhes posso chamar, são o que são. Querem mais? Ahah, venham buscar, ora essa. Mas eu agora sou distribuidor de panfletos ou uma merda assim ? Sim, merda, como que em asneira. E por falar nisso, sem alguma cousa estar interligada, quero um esquilo como animal de estimação. Bem sentadinho no meu ombro. Podia ser que assim, ele não deixasse determinadas pessoas ouvirem o que não devem. Era o meu alarme portátil. Merlin, porque me deixas divagar tanto? Adiante, enquanto o sol me aquece o corpo lateralmente e eu me encho dele, só penso no que será segunda. Segunda ou o resto dos dias. Eu cá não tenho ideias fixas de vos distribuir panfletos, mas talvez, só talvez, vos dê uma cola especial para colar esses fragmentos. Ao menos ficam mais cultos e deixam de criticar e falar sobre cousas das quais não fazem ideias. 

Não me cheira a nada, este sol, Ed. Porque será?

3 comentários:

Ana Jesus disse...

Gostei :)

Ki disse...

Deixa o Ed! O rapaz quer descansar!!

-PatríciaLourenço disse...

Ya! Não critiquem o que não sabem!
Gosto desse espírito ;b