15/02/12

Aprecido, com arroubo.

Bárbara Oliveira, na photo.
Apetece-me chorar. São cousas que sempre quis ser e fazer, mas nada, desculpa, devias dizer, óh vida. Purezas simples e tão cheias de amor, força de vontade, que no fim *suspiro* que deleite. Tais actos reflexos, instintos de ser no ser, são como falar para alguém grandemente eloquente. Uma risada aqui, imperfeita, mas certa, um sorriso, um piscar de olhos normais, aiii, eu lá sei mais. Tenho as mãos frias e a sociedade me chama para ela, mas aqui quero permanecer. Quero por as mãos na areia e sentir tutti aquilo que sempre quis, escapar-me pelos dedos. Quero sentir para que a consciência eu possa possuir. Nada fugaz, quero certezas que fiquem e permaneçam. Necessito disso para poder confrontar a vida e, saber o que não tive mas que posso vir a ter. Mais vale tarde que nunca, lá diz o velho. Estes meus sonhos, perdurar, perdurarão, mas concretizar, nhaaa Há quem não deixe. Sou uma pessoa muito loquaz, sabem? Fujo sempre ao assunto, shame on me. Enfim, só acho que deviamos ser capazes de poder concretizar os nossos sonhos, as nossas ambições, de uma outra forma que não, esta. Vida, tu haverias de ficar mais bonita, se alterasses os teus actos. Até lá, serei pungido por ti. E sabes bem que isso funciona para os dois lados. *suspiro*


Acho que nada me resta senão sentar-me e apreciar determinados sonhos a seres concretizados por outras pessoas, que não eu.
Fico feliz por eles, mas quem fica feliz por mim, de sonhos e ambições inacabados?

2 comentários:

Ki disse...

Fico feliz por ao menos não viveres na ilusão de uma vida perfeita e queres mais e melhor...

<3 u 1973

Cláudia disse...

Sabes ler mentes agora? Porque é exactamente isso!